
Kimi Antonelli fala sobre sua homenagem ao ‘herói das corridas’ Ayrton Senna
O estreante da Mercedes, Andrea Kimi Antonelli, revelou como homenageou seu “ídolo das corridas” e ícone da Fórmula 1, Ayrton Senna, antes do Grande Prêmio de São Paulo.
Logo em seu primeiro ano em uma das categorias mais competitivas do automobilismo, Antonelli já é apontado como uma das grandes promessas da Fórmula 1.
E antes do fim de semana de corrida em Interlagos , o jovem italiano reservou um tempo para homenagear o tricampeão de F1 que desempenhou um papel fundamental em sua trajetória no automobilismo.
Antonelli revelou que passou um dia tranquilo visitando o túmulo de Senna no Cemitério do Morumbi, em São Paulo, descrevendo o momento como profundamente pessoal e pacífico.
Para Antonelli, é importante ressaltar que a visita não foi um gesto público, nem mesmo um compromisso com a mídia. Em vez disso, foi algo que o jovem de 19 anos se sentiu compelido a fazer.
“Mas também fui à tarde, porque encontrei um lugar muito tranquilo, muito pacífico.”
“Então, à tarde, decidi ir lá apenas com meu treinador, e ficamos lendo um livro e passamos um tempo naquele lugar tranquilo. Eu realmente queria ir lá e cumprimentá-lo.”
O legado duradouro de Senna na F1
O novato da Mercedes também aproveitou a oportunidade para falar sobre sua admiração de longa data pelo falecido piloto. Antonelli explicou que, muito antes de se envolver com a F1, Senna sempre foi sua inspiração. Criado na Itália, o primeiro contato de Antonelli com a lenda brasileira foi através dos antigos DVDs de corridas de seu pai.
“Com meu pai, obviamente, quando eu era pequeno, costumávamos assistir a muitos DVDs sobre as antigas corridas de Fórmula 1, desde os anos 90 até os anos 2000”, explicou Antonelli.
“E sem dúvida, Ayrton foi o piloto que mais se destacou entre todos. Não apenas pelo piloto que era, mas também pela personalidade que tinha dentro e fora das pistas. Então, definitivamente, ele se tornou minha inspiração.”
Apesar de nunca ter visto a lenda brasileira correr ao vivo antes de sua trágica morte em 1994, Antonelli é um exemplo de como a influência de Senna ainda está viva na era moderna da F1.
“Claro que eu adoraria tê-lo visto na vida real, competindo de verdade”, admitiu ele.
“Mas mesmo assim, sabe, apesar de só o ter visto em DVDs e vídeos, fiquei muito entusiasmado com ele.”

